Há 25 anos morreu um dos nossos cantores da Liberdade.
Adriano não escreveu poemas, mas soube escolhê-los e cantar magistralmente, com toda a alma que aquela geração tinha e nos deixou por legado, e de certo modo ainda se respira nos sítios por onde passaram.
Não acredito que o seu espírito tenha morrido. Os seus ideais são cada vez mais pertinentes. A sociedade mudou, mas a ânsia de transformar é a mesma.
Ainda há Adrianos e Zecas por este mundo fora, que acreditam que o mundo pode mudar e lutam todos os dias para fazer a diferença.
A todos eles, aqui deixo a "Trova do Amor Lusíada"
Adriano não escreveu poemas, mas soube escolhê-los e cantar magistralmente, com toda a alma que aquela geração tinha e nos deixou por legado, e de certo modo ainda se respira nos sítios por onde passaram.
Não acredito que o seu espírito tenha morrido. Os seus ideais são cada vez mais pertinentes. A sociedade mudou, mas a ânsia de transformar é a mesma.
Ainda há Adrianos e Zecas por este mundo fora, que acreditam que o mundo pode mudar e lutam todos os dias para fazer a diferença.
A todos eles, aqui deixo a "Trova do Amor Lusíada"
Meu amor é marinheiro
Meu amor mora no mar
Meu amor disse que tinha
Na boca um gosto a saudade
E uns cabelos onde nascem
Os ventos e a liberdade
Meu amor é marinheiro
Meu amor mora no mar
Seus braços são como o vento
Ninguém os pode amarrar
Na boca um gosto a saudade
E uns cabelos onde nascem
Os ventos e a liberdade
Meu amor é marinheiro
Meu amor mora no mar
Seus braços são como o vento
Ninguém os pode amarrar
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