Desta vez não feita por mim. O tango de Piazzolla traz-me à memória danças de outras noites, em que, arrebatada de mim e levada para uma esfera de um negrume de céu, deixei de pertencer ao mundo mortal...
Ao escutar aqueles sons (que em breve serei eu a tocar) fecho os olhos e de repente... sou levada por aquela música, conduzida pelas entranhas das pautas. As notas sucedem-se, incisivas, numa mistura de som e memórias evocadas... Os instrumentos, um violino e uma guitarra, envolvem-se mutuamente: um par que se segue e completa como se fossem um só. Deixam de ser dois para se transformar num único ente do qual provém uma melodia vertiginosa, poderosa, sublime, intemporal!
E ao abrir os olhos...
Ao escutar aqueles sons (que em breve serei eu a tocar) fecho os olhos e de repente... sou levada por aquela música, conduzida pelas entranhas das pautas. As notas sucedem-se, incisivas, numa mistura de som e memórias evocadas... Os instrumentos, um violino e uma guitarra, envolvem-se mutuamente: um par que se segue e completa como se fossem um só. Deixam de ser dois para se transformar num único ente do qual provém uma melodia vertiginosa, poderosa, sublime, intemporal!
E ao abrir os olhos...
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